segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

UMA REFLEXÃO DO MUNDO CONTEMPORÂNEO




     "Respinga em mim um princípio de esperanças renovadas de que o mundo passa por uma fase transitória. Enfrenta um momento de profunda decadência da ética e dos valores... A corrupção medra a política na nação brasileira. Há ataques terroristas resultando em guerra, pois as nações se defendem da sandice de alguns em busca de preservar a paz. Há ainda de se considerar o grande avanço científico-tecnológico que se apresenta, porém em contraponto esse mesmo desenvolvimento tem gerado verdadeiras calamidades no que se refere ao equilíbrio ecológico do planeta.
      Reflito então comigo e quero crer... Insisto na esperança de que 
tudo não passe de mais uma fase no decorrer da história da humanidade. Porém por outro lado me assombro ao constatar que medidas tomadas no sentido de erradicar os problemas gerados pelo próprio sitado desenvolvimento das sociedades, caminha a passos lentos, quase imperceptíveis. E isso também no que se refere a 
moral, os valores e a ética.
      Não desconsidero porém o número de pessoas envolvidas e atentas a resgatar o planeta dessa quadro um tanto quanto catastrófico. 
       Pessoas que se unem em elos e formam mesmo uma corrente que sei se fortalecerá e sairemos vitoriosos. Ou seja, o homem haverá de despertar de um verdadeiro pesadelo que paira por sobre nossas cabeças. A sensatez  haverá de nos resgatar do caminho nefasto que compromete mesmo o resgate de todos e de cada um de nós da atual situação drástica e preocupante". 




domingo, 20 de dezembro de 2015

FRASE DE EFEITO...




   ''A vida por si só já é encantamento, ainda que não a contento,
    encanto há''.


sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

POEMA




POEMA

   - Ao amigo inesquecível!


                       I

Encerrado em meu aposento,
Miro bela coruja num ombro de Pala.
As Moiras e as Fúrias,
Contemplam meu destino.
Céu negro e denso,
Ocultam a memória do querido amigo.

E há o cálice amargo a ser vertido,
E não me assusta a terrível tempestade noturna.


                      II

Fecho a janela do quarto inóspito,
E meu peito oprimido pela saudade,
Exila de mim a possível alegria,
De uma memória,
Ó querido meu amigo.


                     III

Já nem mesmo a bela virgem,
Faz exultar o corpo exausto,
E então remoro tua lembrança distante,
Caro amigo.
Oh, lamento sem fim amado amigo,
Quem dera de modo mágico viésseis a mim,
Ressuscitando...
Dentre as brumas do passado distante.


                      IV


Verto lágrimas comovido...
A saudade me conduz a comoção.
Ó terror de meus dias,
Meu amigo, meu amigo...
Estarás morto ou vivo.




UM AXIOMA A SER CONSIDERADO




     UM AXIOMA A SER CONSIDERADO

         (De fonte desconhecida)

   Nietzche e Marx nos fazem concluir que, somos os criadores de nós mesmos e da sociedade em que vivemos.  Podemos tomar as rédeas e nos ver como responsáveis por tudo que acontece, em vez de, como costumamos fazer, atribuirmos as coisas a um ser superior ou um conceito fora de nós.

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    Da próxima vez que você ver algo que pensa ser  "naturalmente" certo ou errado, ou que fere o que um ser superior disse deveria ser feito, reflita se na verdade, você não está confundindo criador com criatura.

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"CONCLUSÃO''

    Quando falamos de qualquer coisa que, via de regra, contrarie valores estabelecidos pelo status quo social, é comum  fazermos referência à expressão "modelos" (ou padrões) impostos pela sociedade. Entretanto o que realmente queremos dizer com isso?
    De fato existe, digamos um fator independente da sociedade; que assim o seja, e que determina o comportamento de alguns indivíduos como impróprio, pecaminoso ou ainda que vai de encontro à natureza em si? Ao contrário esse monstro que nos pisoteia a todo momento e que se constitui no julgamento social, é ele que quer condenar ou absolver o comportamento desses citados indivíduos  marginalizados por suas opções ou escolhas ... Reflita nisso.


O NÉCTAR DOS DEUSE

                        


                          O NÉCTAR DOS DEUSES


Agora meu amor vem até mim que eu tenho um novidade para lhe dizer. Descobri no jardim da vida que há um fruto doce e saboroso, tão precioso como o mel nos favos, ou o leite nos ubres. E o importante é que o fruto quanto mais dele se come, mais dele queremos, como se fosse possível nunca nos fartarmos. Ora, quando se está satisfeito de seu doce algo mágico se dá e de forma divina mesmo tenho que te confessar, fica memória do prazer de seu sumo, que ressuscita de forma inesperada toda a ânsia de tornar a se lambuzar no seu mel. Guarda o mistério desse deleite entre eu e tu, para que a cobiça, força natural no existir dos homens, não arrebate de nós a glória desta descoberta. Quem sabe meu bem seja esse o manjar mesmo dos anjos, dos eleitos, e não fomos escolhidos para dele usufruir. E adivirto-te lembra que há o mal, o nefasto ladrão dos prazeres. E e eu e tu conhecemos do negro âmago da angústia e da dor e por isso mesmo esta minha descoberta não seria o cumprimento da promessa nossa? Aquela que tanto aguardamos alcançar somente suportando o passar dos anos sobre a terra? Ou numa vida além túmulo? Toma um beijo meu e selemos um pacto de segredo nosso do doce fruto do prazer.

                            G
                                                   



                         



quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

SANDICE DE UMA ALMA



O Alma despedaçada,
Que da morte temes,
O resvalar do tempo,
Que te encurralará,
No âmago do desconhecido...

O corpo que te abriga,
Ora teme as duras penas,
Que tu, alma desvairada,
Permitiu guarida...

E alança transpassa,
O coração que pulsa,
E ecoa no vazio,
A demência tua.