O Alma despedaçada, Que da morte temes, O resvalar do tempo, Que te encurralará, No âmago do desconhecido... O corpo que te abriga, Ora teme as duras penas, Que tu, alma desvairada, Permitiu guarida... E alança transpassa, O coração que pulsa, E ecoa no vazio, A demência tua.
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